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O Projeto

Somos um grupo de alunos e professores da Escola Secundária João Deus do cursos de ciências e tecnologias (12º ano). Ao longo dos anos lectivos 2014/15/16 e este ano decorrente esteve a ser desenvolvido um projeto inovador quanto à segurança alimentar relacionada com o consumo de bivalves e biotoxinas associadas: o projeto BiSafe Portugal.

 

Este projeto foi selecionado no concurso de ideias da 14ª edição do prémio Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho que conta com o apoio do Ministério da Educação e Ciência e do Ministério da Economia.

 

O tema central relaciona-se com a ocorrência de blooms sazonais de microalgas produtoras biotoxinas e as consequências da ingestão de bivalves contaminados o que leva a que se desencadeiem ações de interdição de apanha e comercialização na Ria Formosa. Contudo, e esta foi uma das conclusões do projeto-piloto já desenvolvido, continuam a ser comercializadas e consumidas grandes quantidades de bivalves em épocas interditas.

 

Com o objetivo de averiguar o grau de conhecimento da população acerca das biotoxinas o projecto tem um inquérito on line. O suporte científico é assegurado por uma parceria com o grupo ALGAE/CCMAR/Universidade do Algarve e tem por base a informação disponibilizada pelo IPMA (Instituto Português do mar e da Atmosfera). Pretendemos desenvolver parcerias com outras entidades com responsabilidade sobre o tema (e.g ASAE; Direcção Geral de Veterinária, IPMA, ARS e DECO)

 

BiSafe é, também, o nome da aplicação que está a ser desenvolvida para smartphones e que permite ao consumidor, mariscador ou comerciante saber, de uma forma rápida e amigável, se é seguro consumir, capturar e/ou comercializar bivalves.

Esta aplicação baseia-se em dados oficiais retirados do site da entidade que em Portugal supervisiona a análise da Biotoxinas dos  bivalves: o  IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera).

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